O acidente agrava ainda mais a crise do setor aéreo brasileiro, sendo que no dia seguinte a tragédia se registraram atrasos nos vôos em diversos aeroportos do país. Parte das aeronaves que teriam o Aeroporto de Congonhas como destino foram desviadas para os aeroportos Cumbica, em Guarulhos ou Viracopos, em Campinas. Após análise do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o comando da Aeronáutica desautorizou o funcionamento da pista principal do Aeroporto de Congonhas em dias de chuva, tendo no entanto liberado o uso da pista auxiliar nestas condições, conforme anunciou o comandante Juniti Saito ao presidente Lula. Prejuízo financeiroComo conseqüência do acidente, as ações das principais companhias aéreas recuaram no mercado financeiro. Já às 10h38 de quarta-feira, as ações da TAM na Bovespa despencavam 7,73%, negociadas a 61,19 reais. A Gol registrava queda de 3,68% e a fabricante Embraer, 0,57%. No exterior, papéis da empresa que controla a Airbus caíam 1,68%. Estabelecimentos interditadosA Defesa Civil interditou 27 imóveis, dentre residências, estabelecimentos comerciais e estacionamentos, de forma temporária. Essa interdição durará até que se comprove se as falhas nas estruturas dos imóveis afetam a segurança dos seus ocupantes. As informações até o momento atestam que cinco imóveis estão condenados, o que impossibilitará o retorno dos seus membros. |
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Fontes e fotos: G1, Terra, Folha Online e pesquisa Site Desastres Aéreos. |
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quarta-feira, 15 de agosto de 2007
AS CONSEQUÊNCIAS DO DESASTRE DO VOÔ 3054 DA TAM.
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